O Brasil na foto ! A morte é certa !
Cremers investiga morte de paciente no Conceição
Cremers vai investigar morte de um paciente que aguardava leito no Hospital Conceição
Homem morreu no dia 29 de março, em decorrência de uma doença neurológica
O Conselho Regional de Medicina (Cremers) abriu sindicância para investigar a morte de um paciente que esperou mais de 24 horas por um leito na emergência do Hospital Conceição, em Porto Alegre. Vilson Pereira Pires, 49 anos, um dos pacientes que apareceram na reportagem da RBSTV aguardando leito na emergência do hospital, morreu no dia 29 de março, em decorrência de uma doença neurológica.
O paciente deu entrada no hospital em 25 de março porque não sentia o movimento das pernas. Um dia depois, ele conversou com a reportagem. Sentado à uma cadeira por falta de macas, explicou que, para dormir, apoiava a cabeça sobre a cabeceira de uma cama de metal.
O presidente da entidade, Cláudio Franzen, prometeu rigor na apuração dos fatos:
— Não é possível uma emergência superlotada como aquela prestar um atendimento com a qualidade que a prática médica exige. É hora de responsabilizarmos os que permitem o trabalho médico naquelas condições.
Diário Gaúcho
DRAMA NO CONCEIÇÃO Hospital vive rotina de superlotação GIOVANI GRIZOTTI
A emergência, que deveria receber 30 pessoas, chega a abrigar até três vezes a sua capacidade. Desorganização é uma das marcas do setor.
O drama da superlotação na emergência do Hospital Conceição, na Capital, faz com que pacientes tenham de passar as noites amontoados em macas e cadeiras. Durante a semana passada, a reportagem da RBS TV seguiu a rotina do local, no horário de visitas, durante quatro dias.
Construído para abrigar 30 pessoas, o setor chega a manter 96 doentes – o triplo da capacidade.
Inaugurada em 2006 pelo presidente Lula, a sala foi projetada para servir de modelo, mas o que se vê são pessoas amontoadas e desorganização. Pelo chão, cestos com roupas sujas. Uma auxiliar de enfermagem não usa luvas para aplicar soro na paciente. Os próprios familiares retiram lençóis e fronhas do armário.
- “Portas abertas pelo Sus”
Superintendente do Grupo Hospitalar Conceição, Jussara Cony admite a superlotação e defende que o regulador da saúde em Porto Alegre – a prefeitura – providencie a criação de novas vagas em outros hospitais. Para ela, o problema existe porque o Conceição é o único que não rejeita pacientes:
– As portas aqui estão abertas 24 horas pelo Sus. Mesmo aguardando leitos em macas ou cadeiras, os pacientes da emergência recebem medicação e cuidados adequados – garante.
ATENDIMENTO DE SAÚDE Emergências estão lotadas na Capital ROBERTA SCHULER
A superlotação dos serviços de urgência dos hospitais não é motivada por uma doença específica. Período de férias pode ser uma das explicações.
Quando chega o inverno, é comum a notícia de fechamento do setor de emergência dos hospitais por superlotação e, muitas vezes, justificada pela ocorrência de doenças respiratórias. Mas, e quando as emergências deixam de atender durante o verão porque a capacidade de atendimento é menor do que a procura de pacientes?
Conforme os responsáveis pelos setores de urgência de hospitais da Capital, não há uma doença que justifique o excesso de pacientes no período.
- Setor está fechado na Puc
Ontem, por motivo de superlotação, a emergência adulta do Hospital São Lucas da Puc que atende a pacientes do Sus fechou por tempo indeterminado. Com 11 leitos, o serviço atendia a 26 pessoas. No dia 23 de janeiro, a Santa Casa suspendeu a admissão de pacientes. Agora, o serviço está normalizado.
De acordo com o gerente da emergência do Hospital Conceição, João Albino Potrich, as patologias que aparecem nesta época do ano são as mais diversas:
– Não há uma epidemia relacionada com a superlotação. A justificativa pode ser o período de férias, em que unidades de saúde reduzem o número de médicos, mas a procura é a mesma.
roberta.schuler@diariogaucho.com.br
Morre paciente que aguardava vaga em cadeira
Morreu ontem à noite o paciente Vilson Pereira Pires, que tinha completado 49 anos neste domingo. Ele aguardava leito na emergência do Hospital Conceição e apareceu na reportagem exibida hoje pelo Jornal do Almoço. Pedreiro e morador de Guaíba, foi enterrado de manhã na praia de Arambaré, onde reside seu irmão.
Será que precisa mesmo investigar alguma coisa ou as notícias não estão bem claras .
Pelo menos meia dúzia de veículos de comunicação estão falando todos os dias das dificuldades do Hospital Conceiçao que atende a pacientes do SUS.Ou daquelas pessoas que percorrem todos os dias muitos quilometros vindos do interior do estado em busca de atendimento de qualidade .Atendimento que está relatado nessa bagunça ai em cima ,que coloquei assim mesmo, misturando noticias da Zero Hora ,Diário Gaúcho e RBS TV .Poderia ter feito um post gigante com tantas notícias que estão em todos lugares e que infelizmente é desgraça pura todos os dias .
Imagina como é o atendimento no interior do estado se todos procuram o Conceição .
Quantas pessoas como o Pires terão que morrer e virar noticia para nossos governos eleitos pelo povo prestem mais atenção na saúde .
Ou será que saúde é assunto somente em época de campanha ,estamos comemorando o centenário do glorioso Internacional ,da nossa seleção brasileira que ganhou semana passada ou da possibilidade do Brasil sediar uma copa do mundo enquanto pessoas morrem em corredores de hospital sem atendimento médico tanto aqui como em todo Brasil .Mandamos ajuda para o Haiti ,ajudamos a Bolívia ,somos amigos do Chaves da Venezuela ,na foto como as coisas são diferentes pois a realidade é de país africano dando uma de granfino .
A emergência, que deveria receber 30 pessoas, chega a abrigar até três vezes a sua capacidade. Desorganização é uma das marcas do setor.
O drama da superlotação na emergência do Hospital Conceição, na Capital, faz com que pacientes tenham de passar as noites amontoados em macas e cadeiras. Durante a semana passada, a reportagem da RBS TV seguiu a rotina do local, no horário de visitas, durante quatro dias.
Construído para abrigar 30 pessoas, o setor chega a manter 96 doentes – o triplo da capacidade.
Inaugurada em 2006 pelo presidente Lula, a sala foi projetada para servir de modelo, mas o que se vê são pessoas amontoadas e desorganização. Pelo chão, cestos com roupas sujas. Uma auxiliar de enfermagem não usa luvas para aplicar soro na paciente. Os próprios familiares retiram lençóis e fronhas do armário.
- “Portas abertas pelo Sus”
Superintendente do Grupo Hospitalar Conceição, Jussara Cony admite a superlotação e defende que o regulador da saúde em Porto Alegre – a prefeitura – providencie a criação de novas vagas em outros hospitais. Para ela, o problema existe porque o Conceição é o único que não rejeita pacientes:
– As portas aqui estão abertas 24 horas pelo Sus. Mesmo aguardando leitos em macas ou cadeiras, os pacientes da emergência recebem medicação e cuidados adequados – garante.
A superlotação dos serviços de urgência dos hospitais não é motivada por uma doença específica. Período de férias pode ser uma das explicações.ATENDIMENTO DE SAÚDE Emergências estão lotadas na Capital ROBERTA SCHULER
Morre paciente que aguardava vaga em cadeira
Quando chega o inverno, é comum a notícia de fechamento do setor de emergência dos hospitais por superlotação e, muitas vezes, justificada pela ocorrência de doenças respiratórias. Mas, e quando as emergências deixam de atender durante o verão porque a capacidade de atendimento é menor do que a procura de pacientes?
Conforme os responsáveis pelos setores de urgência de hospitais da Capital, não há uma doença que justifique o excesso de pacientes no período.
- Setor está fechado na Puc
Ontem, por motivo de superlotação, a emergência adulta do Hospital São Lucas da Puc que atende a pacientes do Sus fechou por tempo indeterminado. Com 11 leitos, o serviço atendia a 26 pessoas. No dia 23 de janeiro, a Santa Casa suspendeu a admissão de pacientes. Agora, o serviço está normalizado.
De acordo com o gerente da emergência do Hospital Conceição, João Albino Potrich, as patologias que aparecem nesta época do ano são as mais diversas:
– Não há uma epidemia relacionada com a superlotação. A justificativa pode ser o período de férias, em que unidades de saúde reduzem o número de médicos, mas a procura é a mesma.
roberta.schuler@diariogaucho.com.br
Morreu ontem à noite o paciente Vilson Pereira Pires, que tinha completado 49 anos neste domingo. Ele aguardava leito na emergência do Hospital Conceição e apareceu na reportagem exibida hoje pelo Jornal do Almoço. Pedreiro e morador de Guaíba, foi enterrado de manhã na praia de Arambaré, onde reside seu irmão.
Será que precisa mesmo investigar alguma coisa ou as notícias não estão bem claras .
Pelo menos meia dúzia de veículos de comunicação estão falando todos os dias das dificuldades do Hospital Conceiçao que atende a pacientes do SUS.Ou daquelas pessoas que percorrem todos os dias muitos quilometros vindos do interior do estado em busca de atendimento de qualidade .Atendimento que está relatado nessa bagunça ai em cima ,que coloquei assim mesmo, misturando noticias da Zero Hora ,Diário Gaúcho e RBS TV .Poderia ter feito um post gigante com tantas notícias que estão em todos lugares e que infelizmente é desgraça pura todos os dias .
Imagina como é o atendimento no interior do estado se todos procuram o Conceição .
Quantas pessoas como o Pires terão que morrer e virar noticia para nossos governos eleitos pelo povo prestem mais atenção na saúde .
Ou será que saúde é assunto somente em época de campanha ,estamos comemorando o centenário do glorioso Internacional ,da nossa seleção brasileira que ganhou semana passada ou da possibilidade do Brasil sediar uma copa do mundo enquanto pessoas morrem em corredores de hospital sem atendimento médico tanto aqui como em todo Brasil .Mandamos ajuda para o Haiti ,ajudamos a Bolívia ,somos amigos do Chaves da Venezuela ,na foto como as coisas são diferentes pois a realidade é de país africano dando uma de granfino .
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